| Mariana Palma |
Deságue.
A exposição reúne obras inéditas, datadas de2011 e 2012, que abordam questões provenientes do barroco, como a assimetria, o excesso, a desordem, a saturação e o movimento. Delimitando horizontalmente o espaço expositivo com dois tons de cinza, Mariana Palma o transforma em um alagamento, também provocado poeticamente por uma pintura em grande escala inspirada em uma cachoeira, exibida no andar superior. No ambiente submerso do piso inferior, a artista apresenta uma série de trabalhos que reúnem fragmentos díspares de corais e plantas aquáticas, da botânica, de marmorizações, do ladrilhado, da marchetaria e do drapejamento pictórico, que se mesclam em imagens exuberantes. Os trabalhos se situam entre o excesso e o esvaziamento- não havendo espaço para fragmentos de paisagem onde o olhar possa descansar. São telas e desenhos traiçoeiramente hipnóticos, provocativos e asfixiantes, que contrastam com a beleza das cores, a sedução da destreza da pintura e o fascínio gerado pela riqueza das texturas.

Rio de Janeiro 2012


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©Alexandros Papadopoulos Evremidis = escritor crítico > Email
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